Quando os organizadores de feiras de motas definem os seus públicos alvo, eu faço parte do último grupo em que pensam. O grupo das pessoas que vê as motas como carros com menos rodas e que levam o conceito de "descapotável" ao limite. Mas, como esta feira de motas em particular seria de graça, lá fui. E não me arrependo. Por dois motivos.
O primeiro, o meu reencontro com a lendária motorizada Zundapp depois de muitos anos. A última que vi não estava em tão bom estado como esta e tinha os travões substituídos por arames puxados com paus.
O segundo, este dito piedoso que ouvi de passagem a um visitante pouco entusiasta: "É preferível um carro. A ouvir Stevie Wonder com ela a fazer bobó."
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